Cada vinho do Tejo é único

A Adega Cooperativa de Almeirim foi fundada em 1958, motivada pela produção de vinhos de superior qualidade. Mais de meio século depois, é um dos maiores produtores em Portugal, com cerca de 2000 hectares de vinha e uma capacidade que ronda os 20 milhões de litros por ano. Nos últimos anos, investiu na exportação, chegando a mercados como a China, a Rússia, a Polónia, a Alemanha, a França, entre outros. E os vários prémios conquistados são a prova de que os vinhos da Adega de Almeirim estão no caminho certo.

Um grupo de 22 associados fundou, em 1954, a Adega Cooperativa do Cartaxo. Com um investimento contínuo nos recursos humanos e tecnológicos ao serviço da produção vitivinícola, a Adega do Cartaxo tem uma área social na ordem dos 780 hectares e produz anualmente cerca de 9 milhões de litros. Os vinhos tintos representam cerca de 80% desta produção, fazendo parte de uma vasta e diversificada gama de vinhos engarrafados que têm conquistado reconhecimento dos verdadeiros apreciadores.

A Adega Terreiro é uma empresa que, por predisposição e conceito, apresenta o seu portfólio com vinhos que aliam toda a modernidade na sua preparação ao respeito pelos sabores mais tradicionais do vinho. A cuidadosa seleção das uvas, assim como dos vinhos, deve-se a uma parceria com os produtores, combinando a modernidade da tecnologia vinícola à experiência de toda uma equipa, que nos permite oferecer aos nossos clientes produtos de excelência, únicos e com carácter.
Com uma equipa jovem e dinâmica, que privilegia o contacto personalizado e próximo com cada produtor, temos como objetivo a divulgação dos nossos produtos de excelência, de modo a que estes sejam explorados e apreciados pelo consumidor. Situada em Aveiras de Cima, em plena Região Vitivinícola do Tejo, os vinhos preparados na nossa Adega revelam o que de melhor se produz na região.

Situada a 80 quilómetros, a norte de Lisboa, na margem esquerda do Rio Tejo, a Herdade de Muge, pertence à família Álvares Pereira de Melo – Cadaval, tendo sido integrada no património desta família, como dote de casamento da Condessa de Odemira, com Dom Nuno Álvares Pereira de Melo, 1º Duque de Cadaval, titulo atribuído pelo Rei Dom João IV, em 1648. Atualmente, é administrada por Teresa Álvares Pereira de Schönborn e Wiesentheid, nascida na Alemanha, que sucedeu à sua mãe, Graziela Álvares Pereira de Melo, por sua vez filha de Olga de Nicolis Álvares Pereira, Marquesa de Cadaval, Mecenas da música clássica. Com cerca de 400 anos de história, a Casa Cadaval tem uma área de 5.000 hectares, onde a Agricultura, a Floresta, com o seu montado de sobro, e os Cavalos Puro Sangue Lusitano, coabitam em harmonia com 45 hectares de vinha, onde predominam as castas autóctones e algumas castas internacionais, utilizadas na produção de vinhos desta Casa, que se destacam pela sua exclusividade e elegância.

Na primeira metade do séc. XX, a dedicação à produção agrícola de diversas culturas fez com que nascesse um ambicioso projeto no Ribatejo que hoje é a paixão familiar de três gerações.
É num clima mediterrânico temperado e de baixa altitude, que as vinhas se distribuem numa área de 64 hectares, com temperaturas que oscilam ao longo de verões secos e invernos rigorosos, oferecendo condições de solo e clima únicas para a produção de uva de elevada qualidade.

Falua é sinónimo de uma viagem através do vinho. A Falua foi fundada em 1994 com o objetivo de se afirmar como referência na produção de vinhos da região do Tejo. Ser Falua é viver o vinho com paixão, sabedoria, conhecimento e rebeldia, encontrando caminhos novos para saberes antigos. A conjugação de castas autóctones com castas estrangeiras dá origem a experiências enriquecedoras, que conjugam o território e o saber-fazer acumulado com a inovação e a ambição. Não são apenas vinhos, mas pedaços de uma história que se revela em cada garrafa.

Há cerca de um século que a nossa empresa familiar se dedica à produção e comercialização de vinhos de qualidade, em Portugal e no exterior. Somos uma empresa de referência no mercado português, marca líder da região Tejo no mercado nacional e presente atualmente em 12 mercados de exportação.
Como pioneiros da nova enologia, produzimos e comercializamos vinhos autênticos, que expressam as Castas, maioritariamente de castas portuguesas, mas também francesas, apresentadas em vinhos monocasta e de corte.
A nossa visão é desenvolver um negócio vitivinícola sustentável produzindo vinhos que incorporem a tradição vitivinícola portuguesa, mas que também apelem ao moderno amante de vinho, oferecendo vinhos de alta qualidade, reconhecidos pelas principais publicações e concursos de vinhos a nível nacional e mundial.

Com 180 hectares e próximas do rio Tejo, as vinhas da Quinta da Alorna beneficiam de uma boa amplitude térmica, fator determinante para a qualidade das suas uvas. Na quinta, a produção assenta em castas como Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet, Fernão Pires, Arinto e Chardonnay, produz os seus vinhos com recurso a novas tecnologias de vinificação. O resultado são produtos com a qualidade, excelência e competitividade que o mercado exige.

A Quinta da Badula é uma empresa familiar que nasceu de uma paixão partilhada por uma família: a paixão pelo vinho. Situada no concelho de Rio Maior, a quinta beneficia de ótimas condições climatéricas, geológicas e hídricas, com solos favoráveis à produção de vinhos de altíssima qualidade. As castas tintas plantadas são Touriga Nacional, Castelão, Alicante Boushet e Syrah, e as brancas Fernão Pires, Alvarinho, Arinto, Moscatel-graúdo e Chardonnay. Harmonizar a tradição e a inovação é uma das receitas para o êxito dos vinhos Quinta da Badula.

Fundada em 1775, é propriedade da família Braamcamp Sobral Lobo de Vasconcelos. Tem 1.100 hectares e desde sempre se destacou na produção de vinhos, na criação de cavalos Puro Sangue Lusitano e na agricultura. As vinhas de castas autóctones, tal como Fernão Pires com mais de 60 anos, Castelão com 100 anos e Touriga Nacional juntamente com algumas castas internacionais reconhecidas beneficiam dum clima singular, onde se verificam dias quentes e noites frescas.
Já são mais de 200 anos a produzir vinho, em que a missão estabelecida é a de proporcionar aos palatos mais exigentes, as mais extraordinárias experiências a partir dos vinhos que tem criado.

A Quinta Nossa Senhora da Conceição da Lapa foi fundada há mais de 300 anos, entre as férteis colinas a leste da Serra de Montejunto onde vinho, cultura e história correm juntos desde sempre. A complexidade dos solos e a diversidade de exposições são atributos que definem o berço perfeito para vinhos vibrantes e expressivos. O “terroir” único confere um caráter que os diferencia pela grande frescura e potencial de envelhecimento.

Próximas de antigas vilas e castelos, as vinhas e olivais da Quinta da Ribeirinha crescem num contexto unico para a produção de vinhos. A obra é da família Cândido que, em três gerações, soube tirar o melhor partido do solo argilo-calcário, clima mediterrâneo seco com exposição da vinha maioritariamente a sul. A estas características, aliou a inovação e tecnologia da produção integrada, com uso mínimo de químicos e total respeito pela vinha e pela natureza envolvente.

Estabelecida em 1979, a Quinta do Casal Monteiro produz edições limitadas de vinhos oriundos exclusivamente da vinha própria. A vinha está plantada sobre solo fértil de aluvião em plena Lezíria do Tejo. Estas condições vitícolas, aliadas às características do clima sub-Mediterrâneo e à proximidade do rio Tejo, conferem aos nossos vinhos uma identidade muito própria, apresentado em geral boa concentração, excelente acidez e boa aptidão gastronómica.